As histórias engraçadas de Dr. Heraldo Maciel


 Dr.Heraldo Maciel Braga, é uma das figuras mais conhecidas e queridas da cidade de Cajazeiras, durante muito tempo atuou como professor lecionando em vários colégios da cidade como professor de história, formando várias personalidades da nossa cidade, atuando também como advogado e secretário municipal por vários anos.

Dr. Heraldo sempre tem uma história engraçada pra contar e em conversa conosco relembrou algumas dessas histórias que aconteceram durante a sua vida e que também nos remete ao passado da cidade de Cajazeiras.







VEJA ALGUMAS DAS HISTÓRIAS DE DR. HERALDO

  • Era balconista da firma de Donato Braga que vendia aviamentos para costuras. Certo dia uma freguesa mandou comprar renda, bico e etc. Mais tarde voltava enfurecida pois achava não estar de acordo com o pedido. Dona Tô, muito calmo procurava justificar a ela cada vez mais exaltada. Eu de lado, observava calado olhando para a freguesa; em seguida virou-se para mim e perguntou: O que você está pensando? Respondi tranquilamente: Em Educação. 
  • Eu, garoto ainda, vinha pela Rua Coronel. Juvêncio Carneiro, quando por descuido bati com a cabeça na parede de uma janela que apresentava uma saliência para a rua. Um gaiato disse: assim, você quebra o chifre. Respondi-lhe aborrecido: Tem nada não, lá em casa sua mãe bota outro. 
  • Ensinando no colégio Diocesano, quando á época era aluno Dr. Eurico, no final do ano ele me falou. Estou ruim de nota. O Sr. Me dá um oito? Respondi : Se eu lhe der um oito você sai quase bêbado. Obs.: um oito é uma meiota de cachaça. 
  • Certa vez no colégio Estadual em aula de Moral e Cívica eu falava sobre a família, o ser humano como se comunicava, então um aluno querendo fazer graça perguntou: professor,e como o burro se comunica? Respondi: calma ainda vou falar de seus parentes.
  •       Certa vez explicando história no colégio Estadual, eu dizia que o rei com poder absoluto detinha o poder em suas mãos, um aluno que não conhecia o verbo “deter” disse: professor, detinha que conheço é aqui, nossa colega. Era que a aluna se chamava Josefa e o apelido “detinha”.
  •       Estava em Caruaru estudando e sempre me dirigia às casas Pessoa Filho onde trabalhavam dois colegas de cargo e sempre que chegava no balcão perguntando pelos colegas um balconista por ser muito alto dizia em tom de gracejo para todos ouvirem: Heraldo por que você não cresceu? Certa vez aborrecido respondi: Somente para não ficar tão besta como você  - risada geral.
  •       Certa vez eu estava na fila da caixa econômica quando ouvi lá do começo da fila uma voz feminina que reconheci ser de uma aluna “dizendo: tenho pavor a fila”. Olhei para traz e disse: mas é aqui na caixa, por que no colégio você é doida por uma fila. Ela disse: já sabia que era você.

  • Numa aula explicando sobre “renda per capita” mostrando o desenvolvimento dos países ligados a renda per capita. Na prova havia um quesito sobre o desenvolvimento dos países. Um aluno que não ouviu bem o sopro de outro na prova sobre o desenvolvimento do país respondeu em vez de renda per capita – Venda de Alpercata.
  •       A firma de automóveis em cajazeiras foi faixa de carnaval na Praça João Pessoa, época em que o Ministro Delfin Neto estava no auge da crítica. A faixa dizia: Delfino Automóvel e Deu fim no cruzeiro.
  •       AMPEP – Associação do Magistério Público Estadual da Paraíba, foi modificado para Associação dos Miseráveis Professores Esperando Proteção.
  •       Certa vez, na classe, um aluno chamou o outro de filho da puta. Outro reclamava: professor ouviu o que ele está chamando? Respondi: não tem importância não, ele está se lembrando de casa.

  •       Um aluno quando diz “professor me dá uma carona? Você tem uma cara dessa e ainda quer carona?
Obs.: Aluno gordo.   

  •    Um dia a aula foi interrompida para o pessoal do centro cívico anunciar uma promoção que consistia em alunos apresentarem poesias. Diziam que aquele que fizesse a melhor poesia receberia um prêmio de Cr$ 10,000,00 (Dez mil cruzeiros). Após se retirar o pessoal do centro cívico, cada aluno só falava na poesia que ia fazer. Disse um: professor dê um exemplo de poesia para nós. Peguei o giz, e escrevi no quadro-verde:

A pessoa que estuda pode ir pro céu;
Se comportada pode tornar-se santa;
Se não estuda vive assim ao léu;
                                                                              Nada fará na vida e pode tornar-se ant

CzAgora

Nenhum comentário

'; (function() { var dsq = document.createElement('script'); dsq.type = 'text/javascript'; dsq.async = true; dsq.src = '//' + disqus_shortname + '.disqus.com/embed.js'; (document.getElementsByTagName('head')[0] || document.getElementsByTagName('body')[0]).appendChild(dsq); })();
Tecnologia do Blogger.