PROFESSORES DA UFCG ANUNCIAM GREVE E DEIXAM 17 MIL ALUNOS SEM AULA NA PARAÍBA
Os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) decidiram entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir do dia 25 deste mês. A decisão foi tomada durante uma assembleia da categoria, que teve o placar de 264 votos a favor da greve contra 249 votos contrários. A greve vai atingir cerca de 17 mil alunos que estudam nos 96 cursos de graduação oferecidos nos campi de Campina Grande, Sumé, Cuité, Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras.
De acordo com a assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da UFCG (ADUFCG), os professores pedem valorização da categoria e melhores condições de trabalho.
“Nosso pedido é com relação a reestruturação da carreira dos professores, melhores condições de trabalho, valorização salarial, tanto para os ativos quanto para os professores aposentados, e reajuste linear de 27,3%”, informou a assessoria.
Ainda segundo a ADUFCG, a greve vai ser iniciada por falta de negociações com representantes do Ministério do Planejamento e do Ministério da Educação (MEC).
“Desde abril deste ano apresentamos as nossas reivindicações e, de lá até agora, não tivemos nenhum posicionamento nem contraproposta por parte do MEC e do Planejamento, que apenas informaram que precisam realizar estudos de impacto econômico para dar o reajuste”, disse a assessoria.
Assessoria
De acordo com a assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da UFCG (ADUFCG), os professores pedem valorização da categoria e melhores condições de trabalho.
“Nosso pedido é com relação a reestruturação da carreira dos professores, melhores condições de trabalho, valorização salarial, tanto para os ativos quanto para os professores aposentados, e reajuste linear de 27,3%”, informou a assessoria.
Ainda segundo a ADUFCG, a greve vai ser iniciada por falta de negociações com representantes do Ministério do Planejamento e do Ministério da Educação (MEC).
“Desde abril deste ano apresentamos as nossas reivindicações e, de lá até agora, não tivemos nenhum posicionamento nem contraproposta por parte do MEC e do Planejamento, que apenas informaram que precisam realizar estudos de impacto econômico para dar o reajuste”, disse a assessoria.
Assessoria
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