Energia é cortada em prefeitura no sertão da PB por falta de pagamento
A sede da prefeitura, o terminal rodoviário e o mercado público de Sousa, no Sertão paraibano, tiveram a energia elétrica cortada no final da tarde da segunda-feira (19). De acordo com a administração municipal, o corte aconteceu por falta de pagamento de uma dívida de R$ 12 milhões.
O secretário municipal de Finanças, Jorge Luiz Gomes, confirma o atraso no pagamento da dívida, mas diz que as contas de energia elétrica dos três prédios estão em dia. O débito seria da iluminação pública, já que a Sousa é a única cidade paraibana que não cobra contribuição da população, segundo ele.
“Realmente há um parcelamento e atraso de pagamento na dívida da iluminação pública, mas não vi motivos para o corte porque a energia da sede e de todos os prédios próprios estão quitados”, afirmou.
Já a Energisa informou em nota que o corte “foi motivado pelo não pagamento das contas de consumo referentes ao mês de agosto/2015″ dos três prédios. “Quanto aos débitos relativos à iluminação pública, estão em aberto as faturas de agosto e setembro de 2015″, detalha. A empresa também diz que “sempre esteve à disposição para a negociação e que, por diversas vezes, procurou representantes da administração municipal na tentativa de evitar a suspensão do fornecimento”.
Com G1
O secretário municipal de Finanças, Jorge Luiz Gomes, confirma o atraso no pagamento da dívida, mas diz que as contas de energia elétrica dos três prédios estão em dia. O débito seria da iluminação pública, já que a Sousa é a única cidade paraibana que não cobra contribuição da população, segundo ele.
“Realmente há um parcelamento e atraso de pagamento na dívida da iluminação pública, mas não vi motivos para o corte porque a energia da sede e de todos os prédios próprios estão quitados”, afirmou.
Já a Energisa informou em nota que o corte “foi motivado pelo não pagamento das contas de consumo referentes ao mês de agosto/2015″ dos três prédios. “Quanto aos débitos relativos à iluminação pública, estão em aberto as faturas de agosto e setembro de 2015″, detalha. A empresa também diz que “sempre esteve à disposição para a negociação e que, por diversas vezes, procurou representantes da administração municipal na tentativa de evitar a suspensão do fornecimento”.
Com G1
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