Professores do Estado param dia 17 e vão deixar 500 mil alunos sem aulas
Reprodução/Facebook/APLP
Os professores da rede estadual de ensino vão fazer uma paralisação, na quarta-feira (17), em protesto pelo andamento do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da categoria. A paralisação vai deixar cerca de 500 mil alunos sem aula em 765 escolas.
Segundo o presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP), Bartolomeu Pontes, a categoria estaria insatisfeita com o andamento do PCCR e com as progressões horizontais e verticais da categoria, que não aconteceram neste ano.
“Vamos reiterar nosso pedido sobre uma definição quanto ao PCCR e as progressões horizontais e verticais, que estão paradas e não devem mais ocorrer neste ano. Isso prejudica os professores que estão em processo de qualificação”, contou Bartolomeu Pontes.
Ainda segundo o presidente da APLP, os professores vão realizar assembleias durante a quarta-feira e solicitar uma audiência com o governo do Estado para discutir os caminhos da educação. A possibilidade de uma futura greve não foi descartada.
“Vamos tentar essa audiência com o governo e propor discussões sobre as nossas solicitações. Após a paralisação, outras assembleias estão marcadas e o encaminhamento depende da categoria. O que a categoria decidir vamos acatar e, com isso, não é descartado uma possibilidade de haver greve futuramente”, concluiu o presidente da APLP.
O Portal Correio entrou em contato com a Secretaria de Educação do Estado para saber um posicionamento sobre a paralisação dos professores, mas até o fechamento desta matéria a Educação do Estado não se pronunciou sobre o assunto.
Segundo o presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP), Bartolomeu Pontes, a categoria estaria insatisfeita com o andamento do PCCR e com as progressões horizontais e verticais da categoria, que não aconteceram neste ano.
“Vamos reiterar nosso pedido sobre uma definição quanto ao PCCR e as progressões horizontais e verticais, que estão paradas e não devem mais ocorrer neste ano. Isso prejudica os professores que estão em processo de qualificação”, contou Bartolomeu Pontes.
Ainda segundo o presidente da APLP, os professores vão realizar assembleias durante a quarta-feira e solicitar uma audiência com o governo do Estado para discutir os caminhos da educação. A possibilidade de uma futura greve não foi descartada.
“Vamos tentar essa audiência com o governo e propor discussões sobre as nossas solicitações. Após a paralisação, outras assembleias estão marcadas e o encaminhamento depende da categoria. O que a categoria decidir vamos acatar e, com isso, não é descartado uma possibilidade de haver greve futuramente”, concluiu o presidente da APLP.
O Portal Correio entrou em contato com a Secretaria de Educação do Estado para saber um posicionamento sobre a paralisação dos professores, mas até o fechamento desta matéria a Educação do Estado não se pronunciou sobre o assunto.
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