PGR reforça denúncia contra deputado paraibano e outros parlamentares
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou memorial ao Supremo Tribunal Federal em que reforça o pedido de recebimento integral da denúncia oferecida contra os deputados federais Aguinaldo Ribeiro (PB), Arthur Lira e Eduardo da Fonte, e o senador Ciro Nogueira, todos do Progressistas, “por organização criminosa”.
Conforme a Procuradoria “o esquema foi iniciado em 2006 e se estendeu até 2015, tendo causado prejuízo de cerca de R$ 29 bilhões à Petrobras”.
A Procuradoria sustenta que “os acusados integravam o núcleo político de um sistema estruturado para obter, em proveito próprio e alheio, vantagens indevidas no âmbito da Administração Pública Federal direta e indireta”.
A PGR, afirma que as ”ações criminosas tiveram como objetivo principal a arrecadação de propina por meio dos contratos firmados pela diretoria da estatal”.
Dodge afirma, em reportagem do ´Estadão´, que a denúncia apresenta como provas depoimentos de colaboradores, que foram corroborados por planilhas de pagamento, cópias de contratos das empresas, comprovantes de transferências bancárias, e-mails, além da confissão parcial dos fatos por alguns dos denunciados.
Estadão e coluna Aparte
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou memorial ao Supremo Tribunal Federal em que reforça o pedido de recebimento integral da denúncia oferecida contra os deputados federais Aguinaldo Ribeiro (PB), Arthur Lira e Eduardo da Fonte, e o senador Ciro Nogueira, todos do Progressistas, “por organização criminosa”.
Conforme a Procuradoria “o esquema foi iniciado em 2006 e se estendeu até 2015, tendo causado prejuízo de cerca de R$ 29 bilhões à Petrobras”.
A Procuradoria sustenta que “os acusados integravam o núcleo político de um sistema estruturado para obter, em proveito próprio e alheio, vantagens indevidas no âmbito da Administração Pública Federal direta e indireta”.
A PGR, afirma que as ”ações criminosas tiveram como objetivo principal a arrecadação de propina por meio dos contratos firmados pela diretoria da estatal”.
Dodge afirma, em reportagem do ´Estadão´, que a denúncia apresenta como provas depoimentos de colaboradores, que foram corroborados por planilhas de pagamento, cópias de contratos das empresas, comprovantes de transferências bancárias, e-mails, além da confissão parcial dos fatos por alguns dos denunciados.
Estadão e coluna Aparte
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